Para a empresária e economista Cláudia Angélica Martinez, a quantidade de mulheres empreendedoras que conseguiram alavancar os seus negócios nos últimos anos cresceu consideravelmente. Isso vem acontecendo por causa das diversas formas de contribuição que estão sendo feitas para incentivar a entrada das mulheres na área dos negócios.
Foi principalmente durante a pandemia que, por causa da necessidade, muitas pessoas se viram na obrigação de começar um negócio próprio. As mulheres também se destacaram nessa posição, visto que as condições precárias e diferenças salariais para elas não era algo muito convidativo.
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Empreender no Brasil
Em princípio, muitas pessoas não se interessavam pela parte do empreendedorismo aqui no país. Porém, conforme explica a empresária Cláudia Angélica Martinez, por causa das constantes informações e propagandas lançadas pelos bancos e empresas de investimento, apresentando os benefícios a curto e longo prazo, foi que algumas pessoas tomaram consciência desse benefício — dentre elas, as mulheres empreendedoras de hoje.
Com isso, muitos cidadãos decidiram abrir o seu próprio negócio, e foi no ano de 2020 que o crescimento desse processo veio à tona, já que muitas pessoas acabaram sendo demitidas e tiveram que se virar de alguma forma. Conforme comenta a empresária Cláudia Angélica Martinez, foi por causa do incentivo à educação financeira para as mulheres que essa prática se tornou melhor e mais aplicada.
Felizmente, por causa desse crescimento de mulheres empreendedoras, a circulação do capital não ficou estagnada. Conforme comenta a economista Cláudia Angélica Martinez, o Governo, por exemplo, reconhece a importância dessa prática no país, e por isso apresenta diversos recursos para quem está começando no ramo do empreendimento, disponibilizando inclusive alguns níveis de créditos para um pequeno empresário começar.
Em resumo, atualmente existem diversas formas de conseguir abrir o seu próprio negócio aqui no país. Essa escolha acaba sendo benéfica principalmente para as mulheres, já que o salário delas, em comparação com os dos homens, sofre uma diferença de quase 20%. Isso sem contar as longas horas de trabalho durante a semana.
Conheça Cláudia Angélica Martinez
Cláudia Angélica Martinez é economista e empresária que contribui com a gestão financeira do empreendedorismo feminino no país pela FIESP. Ela reconhece que o incentivo às mulheres empreendedoras deve ser feito a todo momento, de forma que elas se sintam mais adaptadas nesse cenário que muitas vezes é composto somente pelos homens.